O desejo de saber, quando o indivíduo se sujeita á relação, tende a incorporar o mais saber acerca das coisas, e do mundo que o rodeia.
Em determinados momentos não deseja saber, observar a realidade tal como se apresenta, em que o seu desejo é ignorá-la.
Ignorar não nos faz sofrer, afirmam alguns, pelo menos com tamanha intensidade, digo eu, mas ficam restos de um saber, por saber, por ser difícil o adaptar a determinada organização psíquica.
Percebemos então neste fenómeno a negação do próprio desejo de saber.
domingo, 1 de agosto de 2010
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