Antes dele Luc Ferry, outro filósofo Francês, que foi ministro da Educação em França, no período de 2002 -2004, no seu livro – Aprender a viver – Filosofia para os novos tempos, já indicia o que viria de seguida, numa clara preocupação de apanhar áreas que não são propriamente as suas, como se fossem detentores da verdade absoluta.
É evidente a preocupação de recuperar um lugar que antes era pertença da filosofia, e passou a ser da Igreja, segundo suas palavras escritas.
Por outro lado refere que a filosofia apresenta condições para substituir-se à psicologia.
Agora é a vez do filósofo Michell Onfray dissertar num livro publicado – O crepúsculo de um ídolo, A fábula Freudiana.
Aliás, a filosofia sempre lidou com um problema que parece não ter solução, a não ser que sejam observados outros princípios.
A tentativa de achar uma verdade e uma razão, o que aproxima de fato a realidade filosófica dos conceitos emergentes da Igreja, a que a psicanálise contrapõe, com algo inovador, a verdade do sujeito, como a sua própria realidade, o que retira a esta a possibilidade de ser enquadrada em qualquer espaço religioso, ou conceito derivado.
De resto lhes direi, que um psicanalista que se interesse pelo o estudo e investigação,segundo princípios Freudianos, apresenta melhores condições para entender Nietzsche, que alguns dos seus seguidores.
Mais notícias referente a este assunto, no blog –Psicanálise e Espiritualidade – de Ricardo Ribeiro
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Michell Onfray - O rei vai nu.
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