Retalhos de uma vida - Livro do autor do blog

http://www.bookess.com/read/7054-livro-retalhos-de-uma-vida-/ ISBN - 978-85-8045-076-7 Definir um livro pela resenha é um fato que só é possível quando o livro realmente apresenta um conteúdo impar, instigante, sensível, inteligente, técnico e ao mesmo tempo de fácil entendimento....e Retalhos de uma vida, sem sombra de dúvidas é um livro assim. Parabens, o livro está sendo um sucesso. Ricardo Ribeiro - psicanalista

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Michell Onfray - O rei vai nu.

Antes dele Luc Ferry, outro filósofo Francês, que foi ministro da Educação em França, no período de 2002 -2004, no seu livro – Aprender a viver – Filosofia para os novos tempos, já indicia o que viria de seguida, numa clara preocupação de apanhar áreas que não são propriamente as suas, como se fossem detentores da verdade absoluta.
É evidente a preocupação de recuperar um lugar que antes era pertença da filosofia, e passou a ser da Igreja, segundo suas palavras escritas.
Por outro lado refere que a filosofia apresenta condições para substituir-se à psicologia.
Agora é a vez do filósofo Michell Onfray dissertar num livro publicado – O crepúsculo de um ídolo, A fábula Freudiana.
Aliás, a filosofia sempre lidou com um problema que parece não ter solução, a não ser que sejam observados outros princípios.
A tentativa de achar uma verdade e uma razão, o que aproxima de fato a realidade filosófica dos conceitos emergentes da Igreja, a que a psicanálise contrapõe, com algo inovador, a verdade do sujeito, como a sua própria realidade, o que retira a esta a possibilidade de ser enquadrada em qualquer espaço religioso, ou conceito derivado.
De resto lhes direi, que um psicanalista que se interesse pelo o estudo e investigação,segundo princípios Freudianos, apresenta melhores condições para entender Nietzsche, que alguns dos seus seguidores.
Mais notícias referente a este assunto, no blog –Psicanálise e Espiritualidade – de Ricardo Ribeiro

terça-feira, 27 de abril de 2010

Estigmas

O estigma do negro

Apesar das bandeiras negras, o estigma é que impõe as trevas.
A Igreja sabe bem o que o estigma provoca no psiquismo, o medo.
Bandeiras negras na missa Papal nem pensar.
Segundo os proponentes da iniciativa, parece que as vão substituir por braçadeiras negras, como forma de protesto pelos inúmeros casos de pedofilia no seio da Igreja.
Tenho uma leve sensação que a coisa vai dar para o torto, em que mais uma vez os radicais tomam conta da cena, e a confrontação parece inevitável.
Talvez seja isso que a Igreja precise para juntar o seu povo, cuja finalidade é defendê-la dos ataques dos infiéis.
Longe vão os tempos ( 1700 ), em que os Judeus para permanecerem em Portugal teriam que se converterem aos costumes e preceitos da Igreja Católica.
As alternativas eram poucas ou nenhumas, dado que já vinham corridos de Espanha, pelo que a solução era aceitar a conversão, mesmo contra a sua vontade.
Não obstante tal anuência, os Judeus convertidos passaram a ser designados por Cristãos novos.
Eis o estigma, em que apenas foi trocada a ¨ estrela da sorte ¨ de ser Judeu, por um nome que do mesmo modo os identificava como pertencentes a uma raça ¨ impura¨, inferior.
Foi Marquês de Pombal que por decreto da corte, aboliu o estigma.
O autor deste texto, enquanto estudante do ensino básico, numa escola de padres, era possuidor de um carnet, que deveria levar o carimbo da missa de domingo, para apresentar na escola segunda feira.
Não obstante toda a prepotência e intolerância, foi a relação entre as pessoas que tratou de dissolver ao longo do tempo, a trapalhada que a Igreja criou.
Aguardemos pelos os acontecimentos de 11 de Maio, mas espero sinceramente que a visita do Papa seja um sucesso, e que sirva acima de tudo para mudar de vez o seu discurso, deixando de lado falsos moralismos, criando as condições necessárias, para que a humanidade seja mais fraterna e feliz.

sábado, 24 de abril de 2010

A negra violação

Bandeiras negras contra pedofilia "não entram" no Terreiro do Paço
Bandeiras negras, de protesto por crimes de pedofilia praticados por membros da Igreja, "não entram" no recinto da missa presidida pelo Papa Bento XVI no Terreiro do Paço, em Lisboa, disse hoje o padre Mário Rui Pedras, da organização.
As pessoas (que levem as bandeiras) podem (entrar), as bandeiras, não", afirmou, em conferência de imprensa, Mário Rui Pedras, da comissão organizadora da missa papal em Lisboa, a 11 de maio.

O padre foi confrontado com a eventual tentativa de entrada no recinto da missa papal de pessoas levando bandeiras negras, depois de ter sido criado na rede social Facebook um grupo apelando à colocação dessas bandeiras nas janelas e carros durante a visita de Bento XVI a Portugal.

Designado "contra os crimes da Igreja: panos e bandeiras negras para receber o Papa", o grupo reunia hoje 2115 apoiantes no Facebook.

Mário Rui Pedras explicou, aliás, que mesmo "grupos católicos" foram aconselhados a "não levar bandeiras e estandartes para o sítio" da missa, para não prejudicar a visibilidade para a celebração.

"Aconselhamos a todos os grupos que não levem bandeiras", afirmou.

Aqueles que mesmo assim levem as bandeiras, ser-lhes-á pedido que "sejam todas enroladas durante a missa".

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.)

Com Lusa
Publicação: 23-04-2010 19:19 Site sic – sapo.pt

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A essência da criatividade

Viajando no tempo, não existe mais tempo para o ser humano fixar-se em algo que possa considerar como importante.

O nômade não considera o tempo como desperdício, por isso caminha em busca de um lugar ao sol, que permita a sua sobrevivência.
O sedentário não pretende largar mão dos haveres e do espaço.

O nômade, dado que não pode carregar a casa ás costas, durante a viagem, transporta o essencial como o garante da sua sobrevivência.
O sedentário rodeia-se de excessos por medo que algo possa faltar.

Um é provocado pelas circunstâncias, que o impulsiona no sentido da vida.
O outro preserva as coisas e as condições circunstanciais, tenta o seu domínio e controle, para que seja possível viver, e não sentir a perda.

Um lida com os fatores circunstanciais com naturalidade.
O outro, os tenta preservar, com a fé e a esperança que nada vai faltar, impondo a si mesmo a vigia e o controle sobre todas as coisas.

E eis que entra em cena a própria natureza, de que as coisas e o mundo são possuídos, altera as circunstâncias, em que uns partem na busca de melhores dias, e outros tristes e angustiados, deixam-se ficar, tentando exercer cada vez mais pressão, controle e domínio, para que tudo volte a ser como antes.

Entramos em guerra, resistimos, a dor e sofrimento aumentam, mas empenhados na luta, funciona como anestésico do próprio corpo, talvez porque, nesse movimento o ser humano encontre uma razão que suporte a sua interioridade.
Transformamos a relação num inferno, consumimos vidas humanas, e no final de um processo, nada foi perdido, apenas o ser humano foi vergado sob o peso das circunstâncias.
Angola, Guiné e Moçambique continuam no mesmo lugar, habitado por gente, talvez não aquela que alguns desejariam, mas semelhante, agora amigos, quando antes eram considerados inimigos.
De que valeu a razão ?
Apenas para suportar a guerra.
O controle e o domínio sucumbem, mais tarde ou mais cedo, aos pés das próprias circunstâncias de uma condição natural.
Que importa a nossa verdade e a razão associada, quando na prática elas tendem a cair por terra.
Que verdade é essa, que não é capaz de suportar-se a si mesma, e deixa ferir-se de
morte ?
Tenho dúvidas que seja a força dos mais fracos, como força reativa, que impõe o domínio aos mais fortes e os derrotam, ou se eles são derrotados pelas circunstâncias que são adversas, que persistem em controlar e dominar.
Se for este caso, a lei do mais forte, derivada de uma fonte natural, é que vence aquele que julgava ser mais forte, quando afinal era fraco.
Do ressentimento e do sentimento de culpa de ambos, parece surgir a futura amizade, em que podemos perceber uma espécie de tentativa de equilíbrio das forças.

É curioso observar, naquelas pessoas que recorrem aos diversos serviços de saúde, mental e física, cuja primeira finalidade é adquirir o elixir milagroso, que possa aliviar, ou até mesmo aniquilar, a dor e sofrimento.
Significa que ao retirar o sintoma, permite ao sujeito continuar a sua luta ¨ heróica¨, segundo sua verdade e a razão que a suporta.
O milagre da onipotência foi liberado através do elixir divino, que retirou a sensibilidade ao corpo, garantindo ao sujeito uma força interior hipócrita, dado que oculta a verdade emergente de uma relação, e o vincula cada vez mais á sua verdade interiorizada.
Somos a deduzir que o tal elixir milagroso, que alivia a dor e sofrimento, em que o indivíduo recusa a análise psicanalítica, alimenta a destruição dos outros, e dele próprio.
O elixir milagroso, divino, afinal, é um veneno que atenta contra a vida, que de forma inconsciente, o sujeito julga devolver-lhe o sentido da vida, quando está a alimentar o seu sentido de morte.
Este é o sedentário, gordinho e cansado, que espera sentado pelo o milagre, que possui a esperança de cair a seus pés, o príncipe encantado, ou a donzela, que o possa fazer feliz.
A criatividade só a podemos observar, quando algo emergente de um corpo, tende a transformar a impossibilidade numa outra possibilidade qualquer de vida, como forma de superar o sentimento de impotência que não deseja sentir, dado que é o pronuncio de uma morte anunciada, que deseja adiar.
Ignorantes os homens, quando não se apercebem, que é precisamente a possibilidade da morte, que é geradora do sentido de vida.
Desse modo, não nos custa admitir que a força da criatividade reside no corpo, como superação ao mundo das trevas.

sábado, 17 de abril de 2010

O mutante

Estar ou não estar, eis a questão.

É um vir a ser e não estar, é um estar desejando não estar, para que possa ser.
É na diferença que nos tentamos completar, mas é nela que temos alguma dificuldade em completar-nos, em que a exigência partilha com a angústia e a tristeza tal impossibilidade.
Que dizer do semelhante, porque diferente, não se torna igual ?
Que não deve ser o que é, e tornar-se no que não é ?
Seria anular as diferenças para uniformizar.
Se tudo é semelhante, mas não igual, como isso é possível ?
Não o é de fato.
Só nos resta mesmo, tentar entender nossas diferenças, as respeitar e considerar, em que o outro é apenas um objeto, sujeito da nossa atenção.
O outro nunca será o sujeito, embora nos possa sujeitar, será sempre um outro que se sujeita, tal como nós.
Nós sujeito, nos sujeitamos e sujeitamos um outro, que diz ser e estar sujeito..
A diferença é que existe a diferença, insignificante que seja, que não nos deixa sujeitar a todos os desejos alheios.
Nietzsche – Se o mundo tivesse uma posição de equilíbrio, se o devir tivesse um objetivo ou um estado final, ele já o teria atingido.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Encontros e desencontros

Quando me permito ser tal como sou, sem ressentimentos e sentimento de culpa, de cujas conseqüências sou sabedor, incorporo o sentido de liberdade, que faz de mim o que sou, e não aquilo que outro qualquer deseja que eu seja.
Ser como sou, garantindo o direito ao outro de ser tal como é, é preservar a identidade de coisas distintas.
Este é o sentido de liberdade, que a maioria parece incapaz de compreender, em que a eterna piedade, impulsiona o indivíduo a desejar no outro, o que ele deseja para si, confiante que os seus desejos são os melhores, e que podem salvar a humanidade.
Talvez possamos perceber no sujeito determinado, o cavalo selvagem, porque se afirma, e mostra ser indiferente aos desejos alheios, mas será sempre melhor, que ser submisso, ou transgressor, em busca da sua liberdade.
Ele não necessita de lutar, já é livre.
Nada é eterno, e nada nos pode separar, até que alguém, ou a natureza nos separe.
È a voz das sucessivas perdas que se faz ouvir como um rugido de dor e sofrimento,
Grato pelo o cuidado, que apenas corresponde a uma sensação de generosidade, revelador de um medo de perder um objeto de estimação, que não tem pés de barro e simplesmente é humano, que nasce, vive e um dia vai morrer.
Que consciência é essa, que se revela como inferior, subjugada a um objeto que não deseja perder ?
O que foi perdido ?
Ou nunca se encontrou ?

domingo, 11 de abril de 2010

Na hora do adeus

Na Europa instalou-se de vez a polémica em redor da pedofilia dos padres e a omissão do Papa em relação a esses crimes, em que uma carta vinda a público, enviada por um Bispo ao Vaticano, através de alguns órgãos de informação não merece qualquer dúvida, dado ser relatado um caso concreto.
Quem foi o traste que surrupiou a carta dos arquivos do Vaticano ?
Levantam-se os cegos e afirmam que tudo isto não passa de uma grande mentira.
Coitados, como saber, se são cegos e não podem enxergar.
Os crentes radicais, revolucionários de última hora, dizem que todo o mal provém da Igreja Católica, porque corrupta, oculta os crimes.
Respondem os crentes religiosos, que estão a servir-se de coisas, que também podem ser observadas fora da área religiosa, e em maior número no seio das famílias.
Agora deram em psicanalistas da sua própria desgraça, que defensores da família, na hora do aperto, a renegam.
Afinal os religiosos são tão puros como qualquer outro cidadão.
Só faltava mesmo o Bispo de Tenerife, província Espanhola, afirmar que os meninos homossexuais provocam os padres, em entrevista concedida a órgãos de comunicação social.
A culpa é daquele menino homossexual, que corrompeu a minha virgindade.
Tudo paleio podre.
O que interessa mesmo, seja padre, Bispo, Papa ou outra pessoa qualquer, é que responda pelos seus atos e assuma a culpa, não só perante a lei Deus, mas na barra do Tribunal.
O problema maior para a Igreja, é como lidar com a queda do mito da pureza da alma de seus seguidores, que afinal são tão puros, ou impuros, como qualquer outro cidadão.
A teoria que nós somos bons e puros, e os outros maus e impuros, foi desmascarada, provando-se o que muitos diziam, não passar de uma grande mentira.
Será difícil assumirem a sua condição humana ?
Será que o simples cidadão, seja qual for, não tem a pureza suficiente, para transmitir os ensinamentos da lei de Deus ?
Esta coisa de querer ser Deus disfarçado de Diabo, nunca deu bom resultado, em que o maior testemunho foi o sangue derramado pela inquisição,
A todos nós é permitido ter juízo. Ou não ?

terça-feira, 6 de abril de 2010

Sinais de novos tempos


DOMINGO, 4 DE ABRIL DE 2010
"TENHO MUITA VERGONHA!"
Blog – Barrildepólvora,sapo.

D. Januário Torgal Ferreira reconhece a “ocultação” de casos de Pedofilia na Igreja mas garante desconhecer a existência de casos idênticos em Portugal.

Diz o bispo das Forças Armadas em entrevista à TSF e ao DN:
"A conclusão a que eu cheguei é esta: sem haver objectivos de ocultação houve bispos - que eu tenho que respeitar - que perante determinados crimes olharam para o filho pródigo, que era o sacerdote, e puseram-no em roda livre: Vais para aqui, para este caso não ser conhecido. Entretanto, não é só ocultar: Eu espero que tu te convertas."

Na mesma entrevista D. Januário Torgal defendeu que este não é um problema de fundo da Igreja ao mesmo tempo que se manifestou "altamente escandalizado" com a situação.

Mostrando-se bastante envergonhado com toda esta situação, o bispo português deixou uma pergunta:
"Como é que colegas meus, anos e anos, permitiram estes erros?", e acrescenta:
"Não encontro explicação nenhuma, tenho muita vergonha.”

Se em relação aos casos de ocultação D. Januário mostra certezas, o mesmo já não sucede em relação à existência de uma campanha organizada contra o Papa Bento XVI.
"A minha posição de homem e de bispo é que não há campanha, não há má vontade. E quem entrar por aí - que é uma má vontade contra o Papa, contra a Igreja e uma perseguição - está a dar um tiro no pé".

Mais uma vez, meu caro amigo D. Januário, você marca a diferença.
É por si e por poucos mais que ainda não me afastei definitivamente da Igreja.

BOA PÁSCOA PARA TODOS.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Psicanálise

Prof. Daniel Serrão

Eu sujeito que conhece,
estou a conhecer-me no presente,
mas só posso conhecer-me como passado,
longínquo ou recente.

Saúde

Hipertrofia da próstata
Hipertrofia benigna de próstata.
O novo medicamento ¨Dutasteride ¨reduz em 23% a incidência de câncer nesta glândula em homens com alto risco de sofrer do tumor, revela um estudo publicado por pesquisadores nos Estados Unidos.

sábado, 3 de abril de 2010

Homofobia

Homofobia

Pode ler-se num artigo publicado no site – abglt.org.br - acerca da homofobia o seguinte:

-A fobia que os agressores de homossexuais apresentam, essa sim, é uma doença, que pode até ser involuntária e impossível de controlar, em reação á atração, consciente ou inconsciente, por uma pessoa do mesmo sexo. Ao matar, a pessoa que tem essa fobia procura matar a sua própria homossexualidade,

O que impressiona é a leveza de certas afirmações, de certezas absolutas ditas e escritas em público, como se o psiquismo das pessoas fosse simples e claro como água, ou simplesmente uma lógica matemática.
Se é certo que em alguns casos pode corresponder á realidade do sujeito que mata, em tantas outras, a realidade do sujeito é bem diferente.
Por outro lado, numa sociedade intolerante, mesmo não chegando a matar, mas que agride verbalmente os diferentes, ou simplesmente não aceita, somos forçados a considerar que sofrem de uma homossexualidade oculta, reprimida.
Como existe uma minoria, para quem a homossexualidade é indiferente, a lógica nos manda dizer, que estamos inseridos numa sociedade de homossexuais.
Seria isso que o colunista do blog queria dizer ?
Talvez a palavra mate mais, e seja um incentivo acrescido para levar o sujeito a matar.
O sujeito que sofre dessa ¨ fobia ¨ pode não ser analfabeto, o que lhe permite ler o que eu li nesse site.
Pergunto. Por acaso os senhores que proferiram tais palavras, saberão exatamente como o sujeito possa reagir ao deparar-se com uma situação idêntica ?
Existem uma série de problemas a montante que são ignorados, que desencadeiam atitudes radicais em determinados sujeitos, que ninguém parece estar interessado em discutir.
Tais palavras vindas a público não fazem mais que recalcar o inconsciente, e um desafio em muitos casos, que conduzem o sujeito á exaltação do seu instinto de negação, desejando cada vez mais afirmar-se.
Por isso mata e agride verbalmente.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Perguntas e respostas

Quando o abismo separa as pessoas, elas o construíram.
Porque não entenden o que as separa, perguntam além, porque aquém não conseguem resposta.

Madre Teresa de Calcutá

"O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor." Madre Teresa de Calcutá
Retirado do blog, coisasbanais de Ana Filipa Oliveira