Retalhos de uma vida - Livro do autor do blog

http://www.bookess.com/read/7054-livro-retalhos-de-uma-vida-/ ISBN - 978-85-8045-076-7 Definir um livro pela resenha é um fato que só é possível quando o livro realmente apresenta um conteúdo impar, instigante, sensível, inteligente, técnico e ao mesmo tempo de fácil entendimento....e Retalhos de uma vida, sem sombra de dúvidas é um livro assim. Parabens, o livro está sendo um sucesso. Ricardo Ribeiro - psicanalista

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Mitos

Revista Veja

Livro
Derrube dez mitos sobre sua saúde
15 de janeiro de 2010

Por Natalia Cuminale
Quantas vezes ouvimos de nossos avós que seria necessário esperar ao menos uma hora após o almoço para mergulhar no mar ou na piscina? Os mais zelosos proibiam até o banho depois das refeições. Em ambos os casos, havia o receio de uma congestão digestiva. Não existem, porém, estudos que sustentem esses medos. Essas e outras "lendas" reproduzidas exaustivamente pela tradição popular são esclarecidas no livro Não Engula o Chiclete! – Mitos, Verdades e Mentiras Descaradas Sobre o Corpo e a Saúde (WMF Martins Fontes, 232 págs., 34,50 reais). Na obra, os pediatras americanos Aaron Carroll (leia entrevista com o médico) e Rachel Vreeman apresentam 87 crendices, e as desmistificam a partir do cotejamento com as pesquisas científicas. Em alguns casos polêmicos, ressalvam os autores, a posição adotada é a mais aceita pelos especialistas.

Uma delas -
“Há quem diga até que foi Albert Einstein o primeiro a afirmar que a maioria das pessoas usa apenas 10% do cérebro, e que ele era um gênio porque usava mais o cérebro do que o restante de nós (...). Muitas pesquisas com pacientes portadores de lesões cerebrais sugerem que danos causados em praticamente qualquer parte cérebro têm efeitos específicos e duradouros sobre as capacidades do ser humano. Se o mito dos 10% fosse verdadeiro, não haveria nenhum problema em lesionar várias regiões do cérebro. (...) Diferentes tipos de procedimentos para obter imagens do cérebro, incluindo tomografias computadorizadas, ressonância magnética e até mesmo técnicas mais detalhadas, demonstram que nenhuma área do cérebro fica completamente inerte ou inativa. (...) Nem mesmo estudos sobre o metabolismo das células que analisam como as partes do cérebro metabolizam ou processam substâncias químicas, revelam áreas adormecidas”

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