Perceber uma sensação, ou seja, o que é sentido, e faz sentido para o indivíduo, implica saber a sua origem, e porque ela se deu, em função de quê tal é possível.
Existem muitas outras sensações de que não sabemos de onde surgem, e porque são produzidas, sendo o indivíduo um agente passivo, mero receptor dessas ondas de energia, que neste caso tais sensações não são perceptíveis.
Para além do indivíduo saber ou não, de onde são originadas as sensações, existe um questão de grau por definir, que depende fundamentalmente da distância do indivíduo em relação ao objeto, e da intensidade do fenômeno.
O que podemos então entender por campo de percepção, dado que existem vários graus de intensidade de ondas energéticas a que o corpo parece não reagir, porque não estimulado por elas?
Como matéria, só reagimos perante determinadas condições universais, que nos possam afetar.
Por outro lado, o nosso campo de percepção, que pode ser determinado até que os objetos se percam no horizonte, não apresenta o mesmo tipo de sensações, estando o objeto perto ou longe, em que apresentam variações, algumas significativas, de acordo com a distância que o objeto e o indivíduo se encontram.
Um ponto negro observado á distância pode ser um homem, um cachorro, ou outra coisa qualquer, em que a sua definição vai aumentando com o encurtar da distância entre o indivíduo e o objeto observado.
Por este exemplo, nos é dado a considerar, que podem existir diversas concepções para o que estamos a observar, mas que tendem a ser desfeitas à medida que encurtamos a distância entre dois corpos, em que a relação com as coisas nos aproxima mais do que será o objeto na realidade.
Perceba-se então a importância do aprendizado, entendido como a relação do indivíduo com os objetos exteriores em seu redor, que permite não só a atuação no campo da visão, como de todos os outros sentidos, cuja finalidade será tentar definir algumas qualidades do objeto, que o possam, posteriormente, diferenciar de alguns objetos semelhantes.
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