Passei por um site e li o seguinte : - O desejo, cada vez mais tomado pela grande maioria com voracidade, coloca em causa o acesso constantemente facilitado ás coisas prazerosas. Se o conceito a partir de um princípio distorcido da própria função, nos faz saber que o conflito encontra-se no desejar, a conseqüência parece ser obvia, a proibição dos objetos. Perceba-se o absurdo dessa situação, em que se trata o adulto como se fosse uma criança, ou pior ainda, como animal, que não tem cérebro, acéfalo, tirando-lhe o osso, que ele próprio levou anos a construir. Não será mais que a tentativa de destruição da própria civilização, que levou séculos a construir, não só na área cientifica, econômica, política e social, como no campo da tecnologia. Digam, por favor, o que sobrará desse poder proibitivo, e destruidor ? Mexe, e remexe, a maioria só parece encontrar solução para os conflitos da mente, recorrendo ao recalque, vulgo proibição. Penso ser uma avaliação reducionista, que redunda na proibição, ou se aproxima dela, vinculando-se do mesmo modo á frustração doentia
Não consigo enquadrar tais comentários na teoria Freudiana.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Fast food emocional.
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