A profundidade do que somos está em nós, perdida no tempo, de outros tempos, que já nem lembramos mais.
Apenas nos recordamos dela, quando despidos de toda a roupagem, nos encontramos connosco.
Não é a morte, mas o ponto de encontro, de onde partimos, e inexoravelmente regressamos sempre um dia.
Recolhidos na nossa pequenez, perdemos a noção do nosso poder besta.
Enfim, vivemos em paz.
Postado por João António Fernandes em 8 março 2010 às 12:49
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Postado por Psicanálise e Espiritualidade às 21:06
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