quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Mal estar social
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domingo, 20 de novembro de 2011
Psicoanalizare: O princípio de um sentido de vida
Psicoanalizare: O princípio de um sentido de vida: Nenhum de nós ignora, que tudo tem princípio, meio, e fim. Seja qual for o fenômeno observado é forçado a percorrer estas etapas. As coisas ...
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Nem santos, nem pecadores, apenas humanos
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Psicoanalizare: Inconsciente - No limiar da cegueira
Psicoanalizare: Inconsciente - No limiar da cegueira: Filosofia psicanalítica da mente O inconsciente é cego, surdo e mudo. O inconsciente é instinto que se afirma em qualquer tempo, que perdi...
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Prémio Nacional de Literatura
De que cor é o vento
( Os melhores anos de nossas vidas )
Prémio Nacional de Literatura ¨ Cidade de Belo Horizonte ¨
Categoria Teatro – 1985
Autor – António D. Franco
( Divinopólis – MG – Brasil )
Estreou no dia 08 de Outubro de 1986 no Teatro João Ceschiatti, Palácio das Artes, Belo Horizonte.
Uma geração passa, outra geração surge; mas a terra continua para sempre.
( Eclesiastes I, 4 – 5 )
Um breve trecho – personagem – Ronaldo
Formoso é um garanhão lá da fazenda. Um sábado à tarde, estava indo para a cidade no Formoso. Garanhão sente cheiro de égua no cio a mais de uma légua. De repente ele empinou as orelhas, bufou e disparou.
Segurei o freio, bati nele até com o cabo do chicote e ele não obedeceu.
Fui sacolejando, quase caindo. O desgraçado não parava. Depois de uma curva, dona Edméia, uma vizinha nossa, ia montada numa eguinha. Era uma velhinha de mais de sessenta anos. O Formoso foi chegando e subindo em cima da égua com dona Edméia e tudo. Foi o maior vexame. Ela começou a gritar: ¨ Que, que é isso, meu Deus do céu ?
Que pouca vergonha é essa ? ¨. O jeito foi descer e esperar sentado num barranco o Formoso terminar o serviço. O pior foi que eu disse para dona Edméia que estava me enchendo o saco, como se fosse o culpado ¨ Se a senhora não tivesse descido, a senhora tinha levado também ¨. Nunca mais ela conversou comigo.
Meu pai ficou puto da vida.
O tarado do Formoso é quem arma a confusão, e eu é quem paga o pato.
Moral da história - O garanhão Formoso é muito parecido com alguns homens.
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Psicoanalizare: Filme – Louco de amor
Psicoanalizare: Filme – Louco de amor: Necessidade absoluta de uma verbalização padronizada, bem evidente em Donald Mortan, em que a lógica dos números matemáticos parece garantir...
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